Da Anvisa: Farinha sem ferro para quem tem restrição alimentar
Farinhas de trigo e de milho poderão ser vendidas sem adição de ferro para pessoas com restrição de ingestão do mineral.
As farinhas de milho e de trigo poderão ser comercializadas no Brasil sem a adição de ferro. O objetivo é atender as pessoas que têm restrição de ingestão do ferro e não podem ingerir este nutriente em excesso.
Para permitir a mudança, a Anvisa criou uma nova categoria no regulamento técnico de alimentos para fins especiais. A nova categoria deverá trazer em seu rótulo a expressão “para dietas com restrição de ferro” e os produtos utilizaram farinha que não teve adição de ferro de forma artificial.
No Brasil, a adição de ácido fólico e ferro nas farinhas de milho e de trigo é adotada como política de saúde para prevenir a carência desses dois nutrientes. O ferro é adicionado para prevenir a anemia ferropriva, que é o tipo de anemia provocado pela carência de ferro e que representa a maior parte das anemias.
Já o ácido fólico, é incluído nas farinhas para prevenir defeitos na formação do tubo neural do bebê durante a gestação. Outro problema prevenido pela ingestão do ácido fólico é a formação de lábio leporino e fendas na boca do feto.
A alteração está na resolução RDC 155/2017 que aprova a categoria de alimentos especial para dietas com restrição de ferro.
Recentemente, a Anvisa já havia atualizado a norma de enriquecimento das farinhas definindo os tipos de compostos de ferro que podem ser adicionados.
➤➤ Leia também: Regra para ácido fólico em farinhas é atualizada.
As farinhas de milho e de trigo poderão ser comercializadas no Brasil sem a adição de ferro. O objetivo é atender as pessoas que têm restrição de ingestão do ferro e não podem ingerir este nutriente em excesso.
Farinha sem ferro para quem tem restrição alimentar |
Adição de ferro e ácido fólico
No Brasil, a adição de ácido fólico e ferro nas farinhas de milho e de trigo é adotada como política de saúde para prevenir a carência desses dois nutrientes. O ferro é adicionado para prevenir a anemia ferropriva, que é o tipo de anemia provocado pela carência de ferro e que representa a maior parte das anemias.
Já o ácido fólico, é incluído nas farinhas para prevenir defeitos na formação do tubo neural do bebê durante a gestação. Outro problema prevenido pela ingestão do ácido fólico é a formação de lábio leporino e fendas na boca do feto.
A alteração está na resolução RDC 155/2017 que aprova a categoria de alimentos especial para dietas com restrição de ferro.
Recentemente, a Anvisa já havia atualizado a norma de enriquecimento das farinhas definindo os tipos de compostos de ferro que podem ser adicionados.
➤➤ Leia também: Regra para ácido fólico em farinhas é atualizada.
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